Foto: Hélia Scheppa/ JC Imagem |
O psiquiatra forense Lamartine Hollanda, perito responsável pelo exame de sanidade mental, foi a primeira testemunha ouvida no júri. Questionado pela acusação e pela defesa, afirmou que os réus não têm doenças ou distúrbios mentais que possam comprometer o entedimento deles sobre o crime. "Curiosamente, em um processo que correu há 16 anos em Olinda, não foi alegada nem por parte dele nem dos advogados essa insanidade", afirmou, em relação a um assassinato do qual Jorge foi absolvido, também em Olinda. Em 1994, ele foi acusado de matar, com um tiro nas costas, um adolescente de 17 anos, homicídio pelo qual foi inocentado há quatro anos - quando a morte de Jéssica já havia acontecido, porém não havia sido descoberta pela polícia. Para o médico, "a probabilidade de repetição de tal conduta é alta."
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