Os assessores próximos de Temer acham que, apesar de boa, a medida inspira preocupação, pois pode dificultar a construção de uma base sólida na Câmara, uma vez que criaria entraves para abrigar indicações dos partidos aliados.
Um articulador do PMDB afirma que um provável governo de Temer vai reduzir a participação de aliados. “Terão de se contentar com menos”, diz.
Apesar de apostar na medida, o peemedebista conseguiria reduzir, no máximo, seis ou sete pastas, sendo que muitas teriam que manter as atuais estruturas e outras sofreriam fusões, como o caso dos ministérios Transportes, Portos e Aeroportos se tornariam o Ministério da Infraestrutura.
Agricultura com Desenvolvimento Agrário e Cultura com Educação são outras propostas de fusões. As três prioridades do governo de Temer, segundo seus auxiliares, são: enxugamento do Estado, transparência e ações realistas.
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