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“Nosso corpo é uma grande máquina que, naturalmente, elimina as toxinas, mas, quando a gente exagera, acaba sofrendo com inchaço, ressaca e tudo mais”, explicou o médico. Ele ainda alertou que alguns hábitos são perigos que passam despercebidos: “Quando você vê muita coisa, quer comer um pouquinho de cada e acaba exagerando sem perceber. Além disso, ingerir bebidas alcoólicas sem petiscar não é saudável porque o estômago absorve as toxinas mais rapidamente”, orientou Severino Santos.
Com relação aos alimentos tradicionais da ceia de Natal, que sempre sobram para o dia seguinte, o médico alerta que as comidas não devem ficar expostas à temperatura ambiente por mais de duas horas. “Em pouco tempo, as comidas que não estiverem corretamente armazenadas e refrigeradas se tornam um perigoso foco de reprodução de bactérias que são nocivas ao nosso organismo”, explicou o médico ao comentar o grande número de pessoas com infecções intestinais nesta época do ano.
E, após ganhar uns quilinhos, ficar empachado ou sofrer com uma ressaca, o ideal é fazer uma dieta de “desintoxicação”. Beber água de coco e chás é uma solução para aumentar a diurese e eliminar um pouco de peso conquistado com a retenção deles. Além disso, comer frutas - em especial as cítricas - e investir nas saladas são algumas das orientações da nutricionista Sylvia Lobo, da clínica Prodieta.
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Crédito: reprodução |
Para evitar tudo isso, o gastroenterologista Severino Santos e a nutricionista Sylvia Lobo resumem todas as táticas em uma só: hidratação. Além de beber bastante líquido, descansar no dia seguinte também ajuda a sofrer menos com os efeito da ressaca. Alimentação leve, como frutas e saladas, também evita que o corpo seja exigido ainda mais enquanto se recupera os efeitos do álcool.
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