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| Foto: Divulgação |
"O que mais cresceu foram contas herdadas pela equipe econômica. A nova equipe econômica e a nova presidente encontraram contas que a antiga equipe e a antiga presidente deixaram", brincou o analista.
Pelos cálculos de Mansueto, que apresentou o trabalho em conjunto com o economista Samuel Pessoa, da FGV, o peso de gastos engessados é grande na economia. No período entre 1991 e 2014, 86% do crescimento das despesas primárias do governo central foram de transferência de renda, INSS, mais custeio de educação.
"Se alguém falar que vai, por exemplo, fazer uma reforma previdenciária, estabelecer idade mínima, isso causa uma agitação muito grande no congresso", explica.
A política econômica do governo de Dilma Rousseff foi alvo de críticas durante o encontro. Marcílio Marques Moreira, que mediou o debate, chegou a dizer que considera que o país vive, hoje, uma ausência de política econômica.
"Houve nos últimos anos uma falta de política (econômica). Não há um fim predeterminado", criticou Marques Moreira.







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