Com um investimento de R$ 160 mil, o AIT funciona em uma plataforma semelhante a um smartphone conectada ao banco de dados do departamento, conta com um GPS, que identifica a hora e o local onde o agente está aplicando a multa, aumentando a transparência.
A substituição do talão pelo dispositivo eletrônico facilita o trabalho dos agentes de trânsito, pois resiste a impactos e pode ser utilizado sob condições adversas, como a chuva. Além disso, torna mais simples o acesso ao Código de Trânsito Brasileiro e às legislações de trânsito. O preenchimento eletrônico evita também as falhas do agente e não deixa etapas serem puladas quando o fornecimento de dados for errado.
Dentro de alguns meses, o Detran promete incorporar ao sistema o termo de recusa do bafômetro e os autos de recolhimento de veículos e de documentação, abandonando de vez o papel e realizando todas as tarefas de forma eletrônica.
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