O CDP promovia semanalmente atividades que vinham beneficiando há cerca de três anos o bairro Bom Jesus, oferecendo gratuitamente dança, teatro, capoeira e cinema. Lá, foi fundado o Cine-clube Pajeú, pioneiro na cidade no incentivo à sétima arte. No entanto, após o crime, as atividades foram suspensas por tempo indeterminado, lamenta Carlos Silva. “Nosso coordenador, Modesto Barros, nos informou que quando foi prestar o Boletim de Ocorrência a polícia disse que essa ação ‘fazia parte do Brasil’. Numa clara afirmação para que ficássemos conformados com o fato”, denuncia o ator, indignado.
Os atistas desconfiam que várias pesssoas participaram do crime, devido o estrago em que ficou o ambiente, com armárioss arrombados. Agora, os artistas terão que prestar conta de todos os materiais furtados ao Minstério da Cultura, órgão que patrocinava as atividade no Centro Dramático em Serra Talhada. “Infelizemente acreditamos que isso tenha partido de pessoas que frequentavam as nossas aulas, e que agiram de má fé com a arte e a cultura da própria terra”, disse Carlos Silva, de forma triste. Apesar de inauguar uma sede no Bom Jesus recentemente, o CDP existe na Capital do Xaxado há 23 anos.
(Farol de Noticias)







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