No primeiro momento, os representantes das comissões e a equipe do Cecor, farão uma reflexão junto aos agricultores e agricultoras sobre o papel da Instituição e o que é o P1+2. Durante a plenária serão avaliadas as etapas do projeto, assim como, as escolhas das comunidades, as capacitações dos cursos de Gestão de Água para Produção de Alimentos (GAPA) e Sistema Simplificado Para Manejo de Água(SISMA), intercâmbios, construções e implementações das tecnologias de convivência com o semiárido.
De acordo com o coordenador do projeto, Carlos Souza, um dos objetivos é formalizar um diálogo aberto com todos para avaliar as atividades, as ações que são desenvolvidas dentro do cronograma anual. “É importante para melhorar nossos trabalhos, medir o que está dando certo ou errado. Essa junção de críticas construtivas ou destrutivas irão nos ajudar na renovação e aprimoramento do projeto“, explicou Carlos.
Serão analisados ainda, os prejuízos no campo devido à estiagem que houve nos anos de 2012 e 2013 quando devastou rebanhos e plantações inteiras por todo o nordeste, desarticulando um processo construído por diversos seguimentos de apoio e assessoria técnica governamental e não governamental dos últimos 10 anos no Semiárido.
O momento será oportuno para debater sobre as políticas que ainda são tímidas na resolução dos problemas relacionados às condições precárias de acesso a água. Além disso, faremos um comparativo a outras épocas, o que melhorou e o que poderá ser feito para melhorar ainda mais, declarou Carlos. No final serão apontados os desafios e as perspectivas para 2015.
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